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quarta-feira, março 19, 2008

(2453) HÁ LIMITES

"Quando cheguei ao partido, o 'falecido' Manuel Monteiro deixou-nos um vencimento de uma letra de dez mil contos e processos de execução", disse Abel Pinheiro ao "Expresso". Além da grosseria e da baixeza dos termos utilizados, as afirmações de Abel Pinheiro são literalmente inaceitáveis porque falsas. Uma coisa que Abel Pinheiro não herdou de certeza foram donativos de dinheiro suspeitos em nome de pessoas inventadas, nem nunca nas Direcções de Manuel Monteiro se levantaram suspeitas sobre sobreiros, submarinos, helicópteros e casinos. É uma pena ver Abel Pinheiro, pessoa que respeito, metido nestas embrulhadas. Escusava era de se meter por caminhos esconsos. Quem tem de prestar contas à Justiça não é certamente Manuel Monteiro. Já o meu amigo Manuel Monteiro anda distraidote. Pediu a Portas um desmentido das afirmações de Abel Pinheiro se "é um homem de honra". Bem pode esperar sentado pelo desmentido...

sexta-feira, setembro 28, 2007

(1693) SÓ PERGUNTAS

"É verdade que os pedófilos serão beneficiados com as mais recentes alterações na legislação penal? É verdade que o folclore vivido em torno das prisões preventivas, mais não foi do que uma hábil forma de desviar as atenções dos cidadãos para que este assunto não fosse abordado? É verdade? É verdade senhores deputados que votaram a nova lei? Será que chegámos ao cúmulo de viver num País onde se votam diplomas para branquear situações e ilibar culpados? É verdade? Será que existem políticos de tal modo comprometidos com actos imorais e corruptos, ao ponto da Assembleia da República ter tais atitudes? E se não é verdade porque se cala a Assembleia face à suspeita que vem sendo levantada? Os deputados não ouviram Marcelo Rebelo de Sousa, na RTP? E não respondem? Não há uma honra a ser defendida? O que se passa senhores deputados? De que têm medo? ".
Manuel Monteiro, no Correio do Minho.

sexta-feira, julho 13, 2007

(1309) O PÚBLICO NÃO ACERTA UMA

Já é a segunda vez que o 'Público' troca as fotografias dos candidatos com os respectivos partidos quando publica as sondagens para as eleições intercalares da Camara municipal de Lisboa. Manuel Monteiro aparece sempre como líder de partidos de que não é líder. À primeira ainda se desculpa. À segunda ou é incompetência ou má vontade. Nenhuma delas devia existir neste jornal. Lamentável.

sexta-feira, julho 06, 2007

(1264) REVISTA DE BLOGUES (32)


Manuel Monteiro em alta, por Rui Costa Pinto, no Mais Actual.
Lisboa é Capital, por Valupi, no Aspirina B.
Isto vai mal, isto vai mau, por Pinto Ribeiro, no Suck and Smile.
Uma boa surpresa, por João Gomes, em Aquela Opinião.
António Costa teve medo de receber o Ginja, em O Jumento.

quinta-feira, junho 14, 2007

(1133) MAUS EXEMPLOS EM LISBOA

O Governo acaba de chegar a acordo com Isaltino de Morais para transferir o IPO de Lisboa para Oeiras. O Presidente da Câmara Municipal de Oeiras está acusado da prática de crimes, sendo inocente até trânsito em julgado de sentença condenatória. O PS está coligado na Câmara Municipal de Oeiras com o dito Isaltino.

Só não percebo por que razão o PS trata tão mal Fátima Felgueiras. Só não percebo por que razão o PS quer obrigar os autarcas acusados a suspender os mandatos. Só não percebo por que razão António Costa está calado sobre o IPO. Ou se calhar percebo tudo. Como diz o povo, estão todos bem uns para os outros.

Nas eleições em Lisboa, há uma grande oportunidade de mudar este estado de podridão em que mergulhou a democracia portuguesa. É votar em Manuel Monteiro e na Nova Democracia. Oxalá a aproveitem.

Já agora: o Parque Mayer faz hoje 85 anos. Abandonado, desprezado, inacabado, destruído, ele é o melhor símbolo da falência política da CML nas últimas décadas. Uma cidade que resiste a este desleixo durante tanto tempo, só pode ser uma grande cidade. E só pode ter muita paciência.
(publicado na edição de hoje do Democracia Liberal)

segunda-feira, maio 28, 2007

(1048) O BLOQUEIO DA EMEL

Manuel Monteiro decidiu apresentar a sua candidatura à CML com o acto simbólico de bloquer o edifício da EMEL com um fita, exactamente como a EMEL costuma fazer aos carros. Boa ideia. A EMEL é uma das empresas municipais mais dispensáveis e estúpidas que Lisboa tem. A EMEL só começou a revelar alguma eficácia qundo contratou com uma empresa privada a prestação do serviço que a EMEL devia fazer. Para isto bastava um Vereador, não era necessária uma empresa municipal. Além disso a EMEL não passa de um défice e de uma agência partidária de colocação de desempregados partidários. Bom começo.
(publicado em O Carmo e a Trindade)

quinta-feira, maio 17, 2007

(981) ACTUALIDADES ELEITORAIS

"À direita, o cenário é completamente diferente. Depois da desistência de Carmona Rodrigues e do esforço de Fernando Negrão, apenas Manuel Monteiro, que avançou com uma candidatura pela Nova Democracia, parece contrariar o tradicional marasmo de ideias para a principal autarquia do país. Neste momento, apenas falta o CDS/PP, um partido com uma influência tão diminuta que tem de esperar pelos outros para avançar com a escolha final."
Rui Costa Pinto, no Mais Actual

sábado, abril 28, 2007

terça-feira, abril 17, 2007

(880) A LIBERDADE

"Que pensaria Aristóteles, ele que defendeu antes de tantos a LIBERDADE, a liberdade política e a liberdade económica, se viesse a este mundo e verificasse que em nome da livre oferta e da livre procura, se mata o mercado conduzindo com isso à morte da própria liberdade?À direita há um grande combate a travar e não é apenas contra o Estado omnipresente. É cada vez mais contra o triunfo e a hegemonia dos que matam a concorrência para serem cada vez maiores."
Manuel Monteiro, no Democracia Liberal.

segunda-feira, março 19, 2007

(701) ORGULHO

No tempo em que num partido que hoje anda aos berros, aos insultos e às ameaças físicas (assim mais ou menos como se andava em 1975 mas com a extrema-esquerda), se fazia política, orgulho-me, pessoalmente, de ter ajudado à criação do concelho de Vizela. É para isto que servem os partidos. Para serem úteis aos cidadãos e não para serem um mostruário de patologias políticas deprimentes.

sexta-feira, março 16, 2007

(690) A PROVA

Marques Mendes descobriu agora que a construção do aeroporto da Ota devia ser suspensa e apelou ao Presidente da República, que como se sabe não tem poderes para o impedir. Marques Mendes tem uma forma muito fácil de provar que está genuinamente empenhado nas pelavras que só agora decidiu proferir sobre a Ota: aceitar a sugestão da Nova Democracia ( já agora é bom que se saiba que nem à carta que Manuel Monteiro lhe escreveu deu sequer sinal de recepção) e Santana Lopes, entre outros, de se desencadearem os mecanismos conducentes à realização de um referndo nacional sobre a matéria. Até lá ... cheira apenas a oportunismo solavanquista.

quarta-feira, março 07, 2007

(640) OTICES

«Ora, como é que o Estado, através de uma empresa pública, se atreve a encomendar um estudo a uma empresa que com certeza considerou credível e mais de dez anos depois manda tudo às malvas e manda fazer outro estudo que diga outra coisa?», questionou Manuel Monteiro. Recusando revelar a resposta do ministro Mário Lino às perguntas que fez no encontro, Manuel Monteiro disse apenas que «não ficou satisfeito» e criticou a oposição parlamentar por não levantar esta questão. No estudo de 1994, referiu Manuel Monteiro, os custos da expropriação de terrenos no Montijo custariam ao Estado 2,34 milhões de contos, enquanto que na Ota custariam 3,5 milhões de contos. No Montijo, acrescentou, o custo de construção do novo aeroporto ascenderia a 226,57 milhões de euros, enquanto que na Ota, custaria 356 milhões.