quarta-feira, março 07, 2007

(640) OTICES

«Ora, como é que o Estado, através de uma empresa pública, se atreve a encomendar um estudo a uma empresa que com certeza considerou credível e mais de dez anos depois manda tudo às malvas e manda fazer outro estudo que diga outra coisa?», questionou Manuel Monteiro. Recusando revelar a resposta do ministro Mário Lino às perguntas que fez no encontro, Manuel Monteiro disse apenas que «não ficou satisfeito» e criticou a oposição parlamentar por não levantar esta questão. No estudo de 1994, referiu Manuel Monteiro, os custos da expropriação de terrenos no Montijo custariam ao Estado 2,34 milhões de contos, enquanto que na Ota custariam 3,5 milhões de contos. No Montijo, acrescentou, o custo de construção do novo aeroporto ascenderia a 226,57 milhões de euros, enquanto que na Ota, custaria 356 milhões.

1 comentário:

Anónimo disse...

Acabo enviar JF:
«“Aeroporto da Ota – TITANIC Portugal”
«Com o alto patrocínio de um engenheiro corajoso e um economista consciencioso»
Ao Abílio Laceiras, Paris, e emigrantes da diáspora, aos grandes produtores de divisas para o Tesouro. Recentemente contemplados pelo governo, com a extinção total do porte pago da imprensa regional/JF para as comunidades no estrangeiro. Poupar tostões ali, gastar milhões aqui. O monstro agradece.
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PS: apresentação pública da decisão governamental via TV: dois ministros, o da tutela e a do ambiente. A dois, para lhes aumentar a coragem, reduzindo a responsabilidade. Esforço financeiro/Sector Público (valores 1994): Ota, 311 Milhões de contos; Rio Frio, 255 Mc. Amanhã para a Ota, um Titanic 3.100Meuros (620Mc).
+ Sem falar no jakpot para a Força Aérea, pelo pagamento de uma fortuna devido ao abandono de uma Base Aérea quase deserta.
Por estas e por outras, a minha mensagem eleitoral: Votar, mas fora do bloco central, à esquerda ou à direita/ND.