A partir de hoje a Venezuela passa a regular-se por um fuso horário exclusivo, atrasando os relógios em meia hora. Eis uma compreensível e mais do que justificada medida do iluminado Chavez. Faz todo o sentido. Com ele a Venezuela está cada vez mais atrasada.
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domingo, dezembro 09, 2007
segunda-feira, novembro 26, 2007
(1955) OS AMIGOS DE CHAVEZ

Roberto Viciano Pastor, um espanholito professor de Direito Constitucional na Universidade de Valência, fez a Constituição democraticamente eterna de Chavez, é conselheiro de Chavez e de Morales e ainda dos Presidentes revolucionários do Equador e do Perú. Uma verdadeira multinacional unipessoal do pensamento e da acção. Agora digam-me: em Espanha pertencia a que Partido? À Fuerza Nueva, exactamente o partido da extrema-direita espanhola.
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sexta-feira, novembro 23, 2007
(1940) PORTUGAL E A VENEZUELA
José Sócrates, que enxotou o Dalai Lama, como se este fosse portador de uma doença política contagiosa, decidiu meter-nos Hugo Chavez em casa. Nestas duas atitudes, revela-se todo um cosmos.
O Estado português tem vários interesses estratégicos em ter boas relações diplomáticas com a Venezuela. Temos uma numerosa comunidade emigrante a viver na Venezuela e temos várias e importantes empresas com interesses no país.
Claro que não falo das relações entre a Fundação Mário Soares e a Venezuela. Para surpresa nossa mas perante a indiferença geral, Hugo Chavez declarou publicamente em Portugal que a Fundação Mário Soares tem recebido vários apoios financeiros da Venezuela, o que é susceptível de levantar muitas sombras e dúvidas sobre a natureza do empenhamento de Mário Soares em intermediar Chavez e o mundo e sobre as declarações públicas a favor do Presidente da Venezuela que tem proferido em várias entrevistas.
De que país e de que político falamos quando falamos de Chavez?
Falamos de um país em que a RCTV relatou, enquanto podia emitir, perto de 100 agressões físicas a jornalistas à Organização dos Estados Americanos e a Globovisión mais de 70. Falamos de um país em que um jornalista pode ser preso por publicar uma notícia pela simples razão de o visado dizer que se sentiu ofendido com a peça.
A inflação acumulada nos últimos três anos levou a uma grande perda de poder de compra dos venezuelanos. É difícil arranjar produtos alimentares de primeira necessidade como leite, açúcar, farinha, frango. Arranja-se, mas é no mercado negro, por preços obviamente exorbitantes, bem acima do valor real dos bens, assim do género do que sucedia na União Soviética. Desde que Hugo Chávez chegou ao poder, a produção da quinta maior potência petrolífera do mundo caiu 18 por cento e a descoberta de novas reservas desacelerou enquanto o preço do barril aumentou no mesmo período seis vezes.
Quanto ao homem, já se sabe. Fala horas, muitas, a fio nas televisões que lhe apetece e quando lhe apetece, fecha as que lhe apetece, insulta quem lhe apetece, ameaça quem lhe apetece, julga-se vítima de perseguição universal por ser de origem mestiça, altera manuais escolares a bel-prazer para começar bem cedo a lavagem ao cérebro das criancinhas e quer ser Presidente até morrer, não hesitando em mudar a Constituição para a adaptar aos seus caprichos pessoais.
Numa palavra: um paraíso.
A pergunta agora é: temos de meter o homem em nossa casa para ter boas relações com a Venezuela? A resposta é: não, não temos.
E as figurinhas diplomáticas que José Sócrates faz são politicamente deprimentes. É a diplomacia saloia de quem gosta de se dar bem com os fortes e despreza os fracos, independentemente de valores e de princípios. E, acresce, não compensa. A não ser, talvez, a alguns interesses particulares. Mas desses não cura, espera-se, o Governo.
O Estado português tem vários interesses estratégicos em ter boas relações diplomáticas com a Venezuela. Temos uma numerosa comunidade emigrante a viver na Venezuela e temos várias e importantes empresas com interesses no país.
Claro que não falo das relações entre a Fundação Mário Soares e a Venezuela. Para surpresa nossa mas perante a indiferença geral, Hugo Chavez declarou publicamente em Portugal que a Fundação Mário Soares tem recebido vários apoios financeiros da Venezuela, o que é susceptível de levantar muitas sombras e dúvidas sobre a natureza do empenhamento de Mário Soares em intermediar Chavez e o mundo e sobre as declarações públicas a favor do Presidente da Venezuela que tem proferido em várias entrevistas.
De que país e de que político falamos quando falamos de Chavez?
Falamos de um país em que a RCTV relatou, enquanto podia emitir, perto de 100 agressões físicas a jornalistas à Organização dos Estados Americanos e a Globovisión mais de 70. Falamos de um país em que um jornalista pode ser preso por publicar uma notícia pela simples razão de o visado dizer que se sentiu ofendido com a peça.
A inflação acumulada nos últimos três anos levou a uma grande perda de poder de compra dos venezuelanos. É difícil arranjar produtos alimentares de primeira necessidade como leite, açúcar, farinha, frango. Arranja-se, mas é no mercado negro, por preços obviamente exorbitantes, bem acima do valor real dos bens, assim do género do que sucedia na União Soviética. Desde que Hugo Chávez chegou ao poder, a produção da quinta maior potência petrolífera do mundo caiu 18 por cento e a descoberta de novas reservas desacelerou enquanto o preço do barril aumentou no mesmo período seis vezes.
Quanto ao homem, já se sabe. Fala horas, muitas, a fio nas televisões que lhe apetece e quando lhe apetece, fecha as que lhe apetece, insulta quem lhe apetece, ameaça quem lhe apetece, julga-se vítima de perseguição universal por ser de origem mestiça, altera manuais escolares a bel-prazer para começar bem cedo a lavagem ao cérebro das criancinhas e quer ser Presidente até morrer, não hesitando em mudar a Constituição para a adaptar aos seus caprichos pessoais.
Numa palavra: um paraíso.
A pergunta agora é: temos de meter o homem em nossa casa para ter boas relações com a Venezuela? A resposta é: não, não temos.
E as figurinhas diplomáticas que José Sócrates faz são politicamente deprimentes. É a diplomacia saloia de quem gosta de se dar bem com os fortes e despreza os fracos, independentemente de valores e de princípios. E, acresce, não compensa. A não ser, talvez, a alguns interesses particulares. Mas desses não cura, espera-se, o Governo.
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quarta-feira, novembro 21, 2007
(1930) O ESQUERDOSISMO
José Sócrates, de tanto ser acusado de ser de direita, às vezes resvala-lhe o pé não para a esquerda, de onde nunca saiu, aliás, mas para o esquerdoso. Do que ele se havia de lembrar: de dispôr da minha casa! Não, Sr. Primeiro-Ministro, não aceito em oferecer a minha casa a Chavez, como se estivesse na dele. Nem a defesa dos interesses estratégicos portugueses na Venezuela ou os interesses da comunidade portuguesa venezuelana justifica tanta intimidade. Tivesse o Sr. Primeiro-Ministro sentido de Estado e perceberia a diferença entre diplomacia e intimidade. Mas como não tem, baralha tudo. É uma pena. Portugal merecia melhor. E a decência manda que não se deixe entrar em nossa casa como se estivesse na dele um exemplar da estirpe de Chavez.
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sábado, novembro 10, 2007
(1877) HAJA QUEM
"El Rey Juan Carlos espetó, en la clausura de la XVII Cumbre Iberoamericana, al presidente venezolano, Hugo Chávez, "¿por qué no te callas?" cuando el mandatario venezolano intentó interrumpir al presidente del Gobierno, José Luis Rodríguez Zapatero, que intervenía para exigir a Chávez "respeto" para el ex jefe del Gobierno español, José María Aznar, a quien en la jornada del sábado el mandatario venezolano llamó en repetidas ocasiones "fascista"."
Juan Carlos manda calar o títere Chavez na Cimeira Ibero-Americana. Haja quem os tenha no sítio.
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quarta-feira, setembro 26, 2007
(1678) TELESTAR

Chavez, esse exemplo de democrata, acabou de bater o seu recorde, conseguindo estar a falar durante oito horas seguidas na televisão. Agora quer atingir as dez. Um básico, este homem. Ainda não percebeu que o melhor marketing político é feito por inetrpostas pessoas.
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domingo, agosto 26, 2007
(1485) CITAÇÃO DEDICADA A MÁRIO SOARES
«O povo é o depositário da soberania e a exerce directamente através do poder popular, e este não nasce do sufrágio nem de eleição alguma, mas sim da condição dos grupos humanos organizados como base da população», Hugo Chavez. Esta frase do ditador venezuelano não deve ser do conhecimento de Mário Soares...
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