José Sócrates, de tanto ser acusado de ser de direita, às vezes resvala-lhe o pé não para a esquerda, de onde nunca saiu, aliás, mas para o esquerdoso. Do que ele se havia de lembrar: de dispôr da minha casa! Não, Sr. Primeiro-Ministro, não aceito em oferecer a minha casa a Chavez, como se estivesse na dele. Nem a defesa dos interesses estratégicos portugueses na Venezuela ou os interesses da comunidade portuguesa venezuelana justifica tanta intimidade. Tivesse o Sr. Primeiro-Ministro sentido de Estado e perceberia a diferença entre diplomacia e intimidade. Mas como não tem, baralha tudo. É uma pena. Portugal merecia melhor. E a decência manda que não se deixe entrar em nossa casa como se estivesse na dele um exemplar da estirpe de Chavez.
quarta-feira, novembro 21, 2007
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