Hoje Alberto João Jardim toma posse. Convidou Sócrates, como faz todo o sentido. O Primeiro-Ministro vai enviar um secretário de Estado. Não faz sentido nenhum. Para Sócrates a Madeira não existe. É o melhor frete que pode fazer a Alberto João Jardim. Não vai lá, não faz campanha pelos seus, não exerce os poderes de representação institucional. Quem é Primeiro-Ministro da República não pode nem deve pôr à frente da representação institucional os seus ódios de estimação pessoal, que parece que são muitos. Nem a provocar Sócrates é bom: se o fosse, teria enviado o ministro das Finanças ou o ministro dos Negócios Estrangeiros.
terça-feira, junho 19, 2007
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1 comentário:
Viva,
Eu compreendo que é necessário separar a política do que é institucional, mas tenho uma curiosidade. Se a campanha política, nos termos que foi feita (fascista, mentiroso, traidor, para não referir outros nomes que não embelezavam este espaço), fosse pessoalizada na sua pessoa, iria na mesma a muitas iniciativas do Governo Regional na região (relembro que na última tomada de posse Durão Barroso também esteve ausente)?
Cumprimentos,
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