segunda-feira, março 31, 2008

(2519) À ESPERA DE QUÊ?

Confesso que nunca simpatizei por aí além com o D. Sebastião António Borges. Porque, no meu modo de ver nem é Dom, nem é Sebastião (talvez um dia explique melhor). Também não surpreende saber que o situacionismo do bloco central onde António Borges sempre se movimentou por cá não paga a traidores. O que eu gostava de saber mesmo é a razão do momento que António Borges escolheu para comunicar ao povo um facto que deveria ter comunicado de imediato, qual seja o de que quem se mete com o PS não tem contratos.

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