"E a nenhum dos dois passou pela cabeça por um segundo que o que tinham dito sobre a liberalização dos horários das grandes superfícies só podia via a agravar, em certa escala e pelo menos quanto aos e às profissionais do sector, o fenómeno que, passados uns minutos, estavam a reputar de muito influente nas situações de indisciplina e outras das escolas." . Isto escreveu Vítor Dias no seu blogue. E motivou esta entrada. Em comentário à mesma, devidamente publicado, Vítor Dias acusa-me de ter usado um truque miserável, de ser um terrorista verbal e de ser intelectualmente baixo. Ainda pensei em não lhe responder porque há certos adjectivos que na boca de certas pessoas funcionam como elogios. Mas como quem não se sente não é filho de boa gente, achei por bem repescar este excerto da entrada de Vítos Dias para serem as suas próprias palavras a responder por mim. Talvez Vítor Dias não se tenha dado conta das implicações e das interpretações que permitiu quando emitiu a sua opinião. Bastava-lhe tê-lo dito. Ou então bastava ter desmentido a minha interpretação. Mas não. À boa maneira comunista partiu para a tentativa do insulto. Que, todavia, não logrou consumar. Não insulta quem quer. E há pessoas que jamais se habituarão à liberdade de opinião. Jamais.
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