Alguém tinha de ser. Calhou a António Costa. Sem polícias para tratar, sem ignições para combater, sem orçamento para brilhar, atolado em resolver os dramas de Lisboa, onde até não tem estado mal, salvo as más companhias, o rival de Seguro decidiu mostrar serviço e desancou na trindade Público-Belmiro-OPA como razão para se conhecer passado de Sócrates. Das duas uma:ou esse passado não tem importância nenhuma e não percebo o incómodo dos socialistas, ou tem e é relevante ser conhecido. Aparentemente não incomoda Costa estar a tentar desviar as atenções do facto do Primeiro-Ministro não ser capaz de explicar os factos. Nem sequer o facto de ter sido um autarca socialista a abrir a estrada das beiras onde Sócrates saiu das bermas. É pena.
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
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1 comentário:
-Costumo discordar de J.Pacheco Pereira, mas este volta a centrar a questão nas declarações de A.Curto, perguntando se existe alguma imprensa livre, em qualquer país democrático, que perante aquelas declarações permanecesse quieta.
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