quarta-feira, novembro 14, 2007

(1902) REGRESSO ÀS ORIGENS


Lentamente tenho retomado as minhas obrigações quotidianas, após período de férias forçadas. Uma das que ainda continuavam por retomar era justamente a minha participação neste admirável e tão plural blogue. Ao dar uma vista de olhos pela jornalada entretanto publicada, deparei-me com esta pérola. T-R-I-N-T-A. Discordo do limite de trinta quilómetros hora, para eventual surpresa dos meus críticos relativamente às minhas observações sobre os radares de Lisboa. Sim, discordo. Proponho que nessas zonas se regresse aos tempos da carroça. Sempre é mais rústico, embora exija reforço do já de si depauperado pessoal de limpeza camarário, dada a inflação de bosta cavalar e burral que este regresso às origens não deixaria de comportar. Com o preço a que estão os combustíveis era até uma medida economicamente sadia para o bolso desses bombos da festa fiscais que são os automobilistas.
(publicado n' O Carmo e a Trindade)

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