Tenho tido as maiores dificuldades em convencer as pessoas que me perguntam sobre o caso da criança inglesa, que não tenho opinião sobre os culpados. Ninguém entende que não tenha. Já me tinha acontecido o mesmo no caso da Casa Pia. Eu bem explico que não conheço o processo e que não sou polícia. Mas a explicação não convence. Em regra, trata-se de pessoas que passaram de amigos anónimos a carrascos anónimos dos pais da criança. Exactamente como as pessoas que hoje apuparam a mãe à sua chegada à PJ de Portimão. Isto dava um romance chamado "A Justiça e o Povo". Não sei é se devia ser escrito por um jurista. Talvez por um psiquiatra.
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1 comentário:
Muito bem dito.
Bj
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