Sarkozy não vai produzir a legião de perdões à malandragem que está presa em França a pretexto do 14 de Julho, como era tradição até agora. Esperam-se os usuais ataques da esquerda, a catilinária politicamente correcta da falta de humanismo desta decisão de Sarkozy, que, aliás, corresponde a uma promessa eleitoral. Deve ser para o lado para onde ele dorme melhor. E os franceses também.
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1 comentário:
-Concordo nesta matéria com Sarkozy, realmente com ele acabaram algumas baldas, mas ouvi hoje que pretende alongar o prazo para a França combater o défice, e quer maior intervenção dos governos no BCE! O homem esteve a jantar com a Ségolène? Realmente, uma vez França, toujours la France, é por estas e outras que os Franceses se julgam sempre maiores do que são.
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