terça-feira, junho 26, 2007

(1193) FALSIDADES

Primeiro José Sócrates andou pela Europa a exigir um mandato claro para que a Presidência portuguesa do Conselho da União Europeia metesse ombros à escrevinhação de uma segunda versão da Constituição europeia. Segundo, José Sócrates ficou feliz, radiante, impante, com o resultado da cimeira de Bruxelas e aceitou o encargo épico da escrevinhação para a qual exigia mandato claro. Certamente porque o obteve. Terceiro, agora, quando lhe falam da promessa que fez ao país de realizar o referendo diz que primeiro é preciso conhecer o Tratado e só depois ver se vale a pena fazer o referendo. Julgará José Sócrates que somos todos parvos?

2 comentários:

Anónimo disse...

Considera que somos um "rebanho de borregos", prontinhos para o sacrifício constante, "sem tugir, nem mugir"!!
Mas, está muito enganado ...

António de Almeida disse...

-Então isso é pergunta que se faça? Se não nos considerasse todos parvos, como poderiamos explicar a OTA, o choque tecnológico, a criação de 150.000 empregos, o TGV, o aumento de impostos, a reforma da saúde (qual?), a reforma da adm. pública(onde?), a reforma fiscal(?), a reforma do ensino(?), o fim das trapalhadas(essa é para rir), etc,etc, que agora a esta hora não me apetece puxar mais pela memória. O referendo sobre a europa também constava do programa eleitoral do PS, não é verdade? Tal como o da IVG! Agora podemos ficar a saber que para o eng(?) Sócrates existem referendos de primeira e de segunda!...