(Bandeira armorial dos Habsburgos: as armas de Portugal em ponto de honra, no abismo do chefe)
Pina Moura, na carta que enviou aos deputados e em que se despede do seu mandato parlamentar, afirma-se iberista. Mais um, a juntar a Mário Lino. Não sei francamente se em algum país decente seria possível duas pessoas que negam a existência do Estado português independente poderiam ter assento em orgãos de soberania. Em Portugal, sim, é possível. E de Pina Moura nem se estranha já a proclamação, uma vez que o seu comportamento já o mostrava sem ser necessário dizê-lo. Que sorte para ambos os tempos serem mais pacíficos agora que antes. O PS é que não se livra desta vergonha, de albergar nos orgãos de soberania da sua tão amada República políticos que acham que Portugal não devia existir.
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