É uma das discussões da moda. Por causa do museu, por causa do concurso estapafúrdio da RTP, aliás, cheio de manobras e mistérios, por causa dos complexos do passado, porque, no fundo, discutir Salazar, o Fascismo, a Ditadura, o Estado Novo, é discutirmo-nos a nós próprios. Tem havido muitos e bons contributos para esta discussão, tão atreita à paixão e à parcialidade. Destaco, fora destes contextos deturpadores, dois contributos de Tiago Barbosa Ribeiro, no seu excelente Kontratempos. Um dia destes também direi umas coisinhas sobre o assunto.
terça-feira, março 20, 2007
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