O Tribunal de Contas acaba de arrasar o Governo CDS, isto é, Portas na Defesa e Cardona na Justiça. Despesas prejudiciais para o Estado na aquisição de equipamento militar, verbas gastas sem suporte, contratos duvidosos, dinheiro pago a empresas sem contrapartidas, já para não falar dessa pérola da ruína pública da célebre sede da PJ em Caxias que custou aos bolsos dos contribuintes uns largos milhões de euros, graças à especial competência política da actual jubilada administradora da Caixa Geral de Depósitos.
Manda a verdade que se diga que estes dois não são os únicos governantes visados nos relatórios do Tribunal de Contas. A acompanhá-los estão vários dos clássicos PS e PSD. Mas esta parece ser mesmo uma boa altura para lembrar ao país o que se ganhou com o CDS no Governo. Presumo que este item comparecerá no debate ideológico interno que emociona actualmente este partido e que se centra no estimulante dilema sobre se o líder há-de ser eleito pelos mesmos em directas ou pelos mesmos em Congresso.
Manda a verdade que se diga que estes dois não são os únicos governantes visados nos relatórios do Tribunal de Contas. A acompanhá-los estão vários dos clássicos PS e PSD. Mas esta parece ser mesmo uma boa altura para lembrar ao país o que se ganhou com o CDS no Governo. Presumo que este item comparecerá no debate ideológico interno que emociona actualmente este partido e que se centra no estimulante dilema sobre se o líder há-de ser eleito pelos mesmos em directas ou pelos mesmos em Congresso.
(publicado na edição de hoje do Democracia Liberal)
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