"O acordo celebrado entre o Estado e a Teixeira Duarte que indemniza a construtora civil pela suspensão das obras da Cidade Judiciária em Caxias levanta dois tipos de questões. Como é que o Estado foi capaz de iniciar uma empreitada tão dispendiosa quanto esta - orçada em cerca de 60 milhões de euros - de forma tão leviana, sem antes acautelar a sua conformidade com o Plano Director Municipal? Celeste Cardona, então ministra da Justiça, ainda não deu resposta. Depois, alguém no exercício de funções governativas não deve ser responsabilizado quando os seus actos lesam o interesse de todos? A nomeação da ex-ministra para a administração da Caixa Geral de Depósitos é a melhor resposta a esta questão."
Amílcar Correia, no Editorial do Público.
Amílcar Correia, no Editorial do Público.
1 comentário:
O selo de Portas.
O saque democrático.
O roubo legalizado.
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