Luís Campos e Cunha, o Sousa Franco de Sócrates, oportunamente arredado dos caminhos da Ota e do TGV, considerou fruto de "dissonância cognitiva" a afirmação célebre de Manuel Pinho na China, que nos pôs os olhos em bico, não por não sabermos que ganhamos mal, mas por ver um ministro da República tentar convencer os chineses a virem cá investir porque aceitamos ser mal pagos. “Não bate a bota com a perdigota, andarmos a falar de salários baixos e ao mesmo tempo de choque tecnológico”. Ora toma! Nem um politicozinho da oposição se lembrou desta.
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