O QREN (onde foi parar a imaginação propagandística do Governo? O SIMPLEX desapareceu das siglas?), Quadro de Referencia Estratégico Nacional, foi apresentado pelo Governo com a pompa e circunstância das liturgias do sistema. Nesse documento se explica onde vai ser gasta a sexta geração da árvore das patacas, depois da da Índia, da do Brasil e da dos três primeiros Quadros Comunitários de Apoio.
Educação, a velha paixão socialista não correspondida, a tecnologia, claro e a inovação, que fica sempre bem e dá para tudo. Tudo misturado em muita formação. 21,5 mil milhões de euros em fundos comunitários são mais ou menos 3,580 mil milhões de euros por ano e 3580 euros por pessoa. Uma enormidade. Um super-euromilhões.
Mas que ninguém embandeire em arco. Primeiro, porque os portugueses são bons a gastar, mas não a construir. Segundo, porque já das outras vezes não aproveitámos as dádivas e encontramo-nos ainda na cauda de qualquer coisa. Terceiro, porque com o ministro António Costa à cabeça da missão que ninguém duvide que a principal preocupação do Governo é preparar as eleições de 2009 e não recuperar o tempo perdido.
Educação, a velha paixão socialista não correspondida, a tecnologia, claro e a inovação, que fica sempre bem e dá para tudo. Tudo misturado em muita formação. 21,5 mil milhões de euros em fundos comunitários são mais ou menos 3,580 mil milhões de euros por ano e 3580 euros por pessoa. Uma enormidade. Um super-euromilhões.
Mas que ninguém embandeire em arco. Primeiro, porque os portugueses são bons a gastar, mas não a construir. Segundo, porque já das outras vezes não aproveitámos as dádivas e encontramo-nos ainda na cauda de qualquer coisa. Terceiro, porque com o ministro António Costa à cabeça da missão que ninguém duvide que a principal preocupação do Governo é preparar as eleições de 2009 e não recuperar o tempo perdido.
(publicado na edição de hoje do Democracia Liberal)
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