Nem o mais requintado socialista negará que a segurança é uma função essencial do Estado. Nem o mais reaccionário marxista deixará de reconhecer que se há coisa onde se exige presença, oportunidade e eficácia ao Estado é na segurança. Antigamente a segurança traduzia-se em duas palavras simples: tropa e polícia. A primeira zelava pela segurança do Estado, a segunda pela dos cidadãos, mantendo a ordem pública e a paz nas ruas.
Hoje, a segurança é uma função bem mais complexa e exige bem mais do Estado. Tornou-se ainda mais essencial do que era antes, porque as ameaças também. Hoje, um prédio mal construído ameaça quem lá vive. Comida com bactérias ameaça quem a come. Carne com químicos pode matar.
Hoje, especialistas denunciaram a falta de fiscalização nos materiais de isolamento em Portugal fazem com que os edifícios não permitam "segurar" o calor dentro de casa e obrigam as famílias a consumir mais energia, alertaram especialistas. Há muito tempo que a Nova Democracia vem denunciando a falta de fiscalização do cumprimento das normas de construção anti-sísmica pelas entidades públicas competentes. Hoje, a palavra fiscalização tornou-se a senha para ter um Estado eficaz e uma sociedade responsável para garantir a segurança de pessoas e bens perante as velhas e as novas ameaças.
Nos últimos dias e só nestes para mão ir mais longe voltámos a viver dramas de falta de eficácia do Estado na garantia da segurança. Há Comissões de Protecção que não protegem. Há aviões e helicópteros que não salvam. Esta crónica podia chamar-se morrer em Portugal. Preferi chamar-lhe “Os Sem Segurança”. Nós todos. E, todavia, o Estado recebe e gasta o dinheiro. Sobram negócios, falta eficácia e vergonha. E responsabilidade.
Hoje, a segurança é uma função bem mais complexa e exige bem mais do Estado. Tornou-se ainda mais essencial do que era antes, porque as ameaças também. Hoje, um prédio mal construído ameaça quem lá vive. Comida com bactérias ameaça quem a come. Carne com químicos pode matar.
Hoje, especialistas denunciaram a falta de fiscalização nos materiais de isolamento em Portugal fazem com que os edifícios não permitam "segurar" o calor dentro de casa e obrigam as famílias a consumir mais energia, alertaram especialistas. Há muito tempo que a Nova Democracia vem denunciando a falta de fiscalização do cumprimento das normas de construção anti-sísmica pelas entidades públicas competentes. Hoje, a palavra fiscalização tornou-se a senha para ter um Estado eficaz e uma sociedade responsável para garantir a segurança de pessoas e bens perante as velhas e as novas ameaças.
Nos últimos dias e só nestes para mão ir mais longe voltámos a viver dramas de falta de eficácia do Estado na garantia da segurança. Há Comissões de Protecção que não protegem. Há aviões e helicópteros que não salvam. Esta crónica podia chamar-se morrer em Portugal. Preferi chamar-lhe “Os Sem Segurança”. Nós todos. E, todavia, o Estado recebe e gasta o dinheiro. Sobram negócios, falta eficácia e vergonha. E responsabilidade.
(publicado na edição de hoje do Democracia Liberal)
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