Galvão de Melo não era um homem qualquer. Tive o privilégio de privar algumas vezes com o General já na década de noventa. Guardava a chama que fez dele um dos resistentes ao comunismo em 1975. Sem papas na língua, não perdia tempo com sinecuras nem com salamaleques tão do agrado dos cotesãos que nos governam. Portugal, a democracia e a liberdade que hoje damos por adquirida devem-lhe muito. Sempre que falei com ele, aprendi. Muito oportuna esta evocação parlamentar de João Miranda no Blasfémias.
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