O Paulo Gorjão achou esta ideia uma provocação e pergunta "Do que está à espera?". Presumo que a pergunta seja dirigida a José Sócrates. E se assim é, eu respondo: está talvez à espera que Cavaco Silva aceite, coisa que acho que lhe agradaria intimamente, mas à qual, como bom profissional da política que é, responderia diplomaticamente com um "Não acho oportuno". Pelo menos para já.
quarta-feira, janeiro 16, 2008
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