É o que Rui Pereira deve pensar que se passa em Portugal. Cada cavadela sua minhoca. A onda de criminalidade recentemente verificada no Porto é um "caso particular", diz o preclaro ministro, que não aqueceu lugar como juiz constitucional mas pretende aquecê-lo como MAI. Vai toda uma sociologia nesta concepção. Toda a criminalidade é um caso particular entre alguém e alguém. Alguma revela, porém, uma particularidade desastrosa. Faz mortos. Que são, sem dúvida, mortos particulares. Talvez pôr uma polícia particular a tratar disto. Se calhar temos é um ministro particularmente particular. O ministro só se preocupará, está visto, quando estas particularidades tiverem uma equilibrada distribuição por todo o território nacional.
quarta-feira, dezembro 26, 2007
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