É ponto assente que José Sócrates está cansado de fazer história. Quase todos os dias ele proclama que se encontra a viver um momento histórico, num saudável extase de auto-estima. O que vale é que como tem o dom da ubiquidade, como lhe aponta, babada, Edite Estrela, consegue fazer história em vários sítios do mundo ao mesmo tempo. Agora, há qualquer coisa que eu não entendo. Tanta grandeza parece estar a escapar a toda a gente. A Time escolheu Vladimir II, um reles ex-KGBzeco, para homem do ano e a Associação de Imprensa Estrangeira acaba de escolher Vanessa Fernandes, uma triatliana, para personalidade do ano (ainda por cima plagia Sócrates, fazendo umas corriditas de vez em quando, invejosa...). Será que a mensagem histórica não está a passar? Será que Pedro Silva Pereira anda a dormir na forma? Tanto jornalista ceguinho, meu Deus, não é normal.
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