Em 1525, morria D. Leonor, fundadora das misericórdias em Portugal. Em 1717, era lançada a primeira pedra do convento de Mafra. Em 1822, morria o escultor português Joaquim Machado de Castro. Em 1903 os irmãos Wright concretizavam, na Carolina do Norte, o primeiro voo de uma aeronave com motor próprio. Em 1910, o Governo da I República tomava a marcha heróica "A Portuguesa", de Alfredo Keil, para Hino Nacional. Em 1917, a actriz Amélia Rey Colaço estreava-se no teatro, na peça "Marianela", no antigo Teatro de D. Amélia. Em 1986, um comando da organização francesa de extrema esquerda Acção Directa assassinava a tiro, em Paris, o presidente da Renault, Georges Besse, 59 anos. Em 1989, morria o musicólogo português João de Freitas Branco, 67 anos. Em 1991, morria Gustave Husak, 78 anos, antigo presidente da Checoslováquia, que tomara o lugar de Dubcek após a liquidação da Primavera de Praga, em 1968, pela forças de Moscovo. Em 1993, morria em Lisboa o escritor, ensaísta, crítico e professor Mário Dionísio. Em 1997, um atentado reivindicado pelo grupo Gama'at Islamya matava 68 pessoas, em Luxor, Egipto. Em 2004, a Alta Autoridade para a Comunicação Social concluía ter havido "pressão ilegítima" do ministro Rui Gomes da Silva no processo que culminara na saída de Marcelo Rebelo de Sousa da TVI. Em 2005, Portugal assegurava, no Parlamento Europeu, em Estrasburgo, não ter havido voos de aparelhos da CIA em território português, "desde a tomada de posse" do XVII Governo. Em 2006, a Audiência Nacional espanhola condena o etarra Belén Gonzalez Peñalva a 187 anos e oito meses de prisão pelo assassínio de três pessoas, em 12 de Julho de 1985 em Madrid. Morre Mário Sottomayor Cardia, 65 anos, resistente antifascista, fundador do PS, ministro da Educação nos dois primeiros Governos constitucionais.
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