sábado, outubro 27, 2007

(1843) AO LONGO DOS TEMPOS

(Egas Moniz)

Em 1922, um referendo na Rodésia rejeitava a união com a África do Sul. Em 1949, o Prémio Nobel da Medicina era atribuído ao professor e investigador português Egas Moniz. Em 1951, o Egipto revogava a aliança de 1936 com o Reino Unido e anulava, simultaneamente, o acordo de 1899 sobre o Sudão. Em 1971, a República Democrática do Congo mudava o nome para Zaire. Em 1978, o Prémio Nobel da Paz era atribuído ao presidente egípcio Anwar Sadat e ao primeiro-ministro israelita Menachem Begin. Em 1988, Vítor Constâncio demitia-se da liderança do PS. Em 1990, morria o actor italiano Ugo Tognazzi, com 59 anos . No ano de 1991, realizavam-se as primeiras eleições legislativas livres na Polónia desde 1936. Em 1994, tinham lugar as eleições presidenciais e legislativas de Moçambique, as primeiras do país. Em 1995, Mário Soares recebia o Prémio Príncipe das Astúrias de Cooperação Internacional. Em 1998, a União Europeia embargava a carne de bovino de origem portuguesa. Em 2002, Luís Inácio Lula da Silva era eleito para a Presidência do Brasil. Em 2003, o Ministério da Agricultura apresentava o relatório final da crise dos nitrofuranos, anunciando a abertura de 176 processos. Em 2004, Durão Barroso retirava a lista de comissários que apresentara ao Parlamento Europeu, perante a iminência da derrota, requerendo um mês para remodelar a proposta. Em 2005, dois adolescentes em fuga da polícia francesa morriam electrocutados nas instalações da central de energia de Clichy-sous-Bois, nos arredores de Paris. Verificaram-se então os primeiros levantamentos no bairro dos subúrbios da capital francesa, que iriam marcar o mês de Novembro. No mesmo dia, em Lisboa, o Tribunal da Relação dava provimento ao recurso do jornalista Manso Preto, absolvendo-o do crime de desobediência, a que fora condenado por se recusar a revelar fontes. E Cavaco Silva apresentava as linhas de orientação da candidatura à Presidência da República. Em 2006, o Governo decidia reduzir as transferências orçamentais para a Madeira, nos cinco anos seguintes, por ter sido apurado um défice adicional nas contas da região em 2005.

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