sexta-feira, outubro 19, 2007

(1803) AO LONGO DOS TEMPOS

(António Granjo)

Em 1745, morria o escritor irlandês, Jonathan Swift, autor de "Viagens de Gulliver". Em 1921, decorria a Noite Sangrenta, em Lisboa. O chefe do Governo, António Granjo, era fuzilado no Arsenal da Marinha, com Machado dos Santos, Carlos da Maia e outras personalidades do regime republicano. Em 1960, os EUA declaravam o embargo de mercadorias destinadas a Cuba. Em 1971, morria o industrial italiano Alberto Pirelli. Em 1986, o presidente Samora Machel morria na queda de um avião, no regresso da Cimeira da Linha da Frente em Mbala, na Zâmbia. Na mesma data, António Ramalho Eanes assumia a presidência do PRD.Em 1990, o Parlamento soviético aprovava o plano de reformas económicas de Mikhail Gorbachov. Em 1994, entrava em funcionamento o Registo Nacional de Não Dadores portugueses. Em 2000, Jorge Sampaio anunciava recandidatura à Presidência da República Portuguesa. Em 2002, os irlandeses aprovavam, em referendo, o Tratado de Nice, que enquadra o alargamento da UE. Em 2004, o ministro português dos Assuntos Parlamentares, Rui Gomes da Silva, sugeria a existência de uma cabala contra o Governo de Pedro Santana Lopes, entre o semanário Expresso, o jornal Público e o antigo presidente do PSD e ex-comentador da TVI Marcelo Rebelo de Sousa, na audição promovida pela Alta Autoridade para a Comunicação Social. No mesmo dia, o ministro da Presidência de Conselho de Ministros, Morais Sarmento, declarava que tinham de existir "limites à independência" dos operadores públicos, estando o Governo ligado à definição dos seus serviços. Em 2005, morriam Daciano Costa, 75 anos, arquitecto, precursor do design industrial em Portugal, e Eduardo Haro Tecglen, 81 anos, escritor e jornalista espanhol, colunista do diário El País. Em Bagdad, começava o julgamento do ex-presidente do Iraque Saddam Hussein.

Sem comentários: