A vitória de Luís Filipe Menezes altera pouco de substancial em termos ideológicos. Trata-se um político tão socialista como Sócrates. Como se vê pelo despesismo em Gaia e pelas posições, poucas, aliás, que foi tomando sobre problemas de fundo do país nos últimos meses. O facto de mudar de opinião demasiadas vezes em pouco tempo acrescenta insegurança e erratismo. Divertimento talvez haja mais a partir de agora, mas mudança substantiva, não. Discutir-se-á mais uma vez o estilo e não o Estado. As bocas e não e as ideias. Os ziguezagues (os notabile não perdoam...), do que as propostas. Menezes é apenas uma variante da esquerda socialista e estatista que desgoverna.
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