Não minto: comecei a lê-lo por curiosidade de ler o filho de Jacinto do Prado Coelho. Ainda no liceu tive de ler "Unidade e Diversidade em Fernando Pessoa", como leitura de apoio de um trabalho que tive de fazer para a disciplina de Português no então 6º ano. Eduardo veio por arrasto. A vantagem deste homem foi de facto não deixar ninguém indiferente. Eu frequentemente discordava dele, apesar de subscrever sem dificuldade certas opiniões sobre bolos, filmes, costumes. Da obra e do legado falará quem sabe muito mais do que eu. Mas num país onde, ao contrário do que por vezes parece, é rara a polémica, parco o afrontamento e quase pecado não ser gostado por (quase, já que um inimigo ou outro cai sempre bem...) toda a gente, sem Eduardo Prado Coelho fica um vazio, oh se fica.
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