" ... para além de algumas minudências e teimosias, o Tratado Modificativo ou da Reforma venha buscar a sua inspiração e conteúdo à quase totalidade do Tratado Constitucional. Dir-se-á sempre, gostem ou não os eurocépticos ou os oportunistas, que o Futuro Tratado será um descendente, na linha recta e em primeira criação, do que aparentemente se extinguiu. Não será tão perfeito, tão exigente, coerente e arrojado como o seu antecessor. Nem sequer herdará a sua estética e a emoção que transmitia sobre o destino da Europa. Mas é fiel aos princípios que lhe ensinaram os seus progenitores convencionais em 2003 e aos votos com que o brindaram todos os Estados-Membros da União, em Roma, no Outono de 2004. "
Luís Marinho, no Diário Económico.
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