Os chefes insignificantes desta Europa em que vivemos vieram hoje a Sintra e um deles, por sinal um português que trocou os compromissos assumidos com o país pelas suas conveniências pessoais (deve entender-se muito bem com Sócrates!) comunicou ao mundo que o próximo tratado não será minimalista nem maximalista. Primeiro: não tem de haver novo tratado. Esta é uma obsessão de alguns que nada tem a ver com as necessidades e as ambições dos povos dos Estados-membros. Segundo: a haver novo tratado, ele deveria consistir na renacionalização de algumas políticas e não na continuação do caminho para o federalismo. Já era tempo de terem aprendido que a política da força e do facto consumado dá mau resultado. Senão o aprenderam, alguém lhes terá de ensinar outra vez.
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