quinta-feira, abril 26, 2007

(933) RASPANETE

Anda para aí tanta gente que não aquece nem arrefece na blogoesfera e logo quatro dos meus amigos que podiam fazer a diferença não ligam pêvas aos seus blogues. O António, a Sara, o Diogo e o Francisco merecem um raspanete público pelo estado de abandono em que permitem que os seus blogues andem. Vamos lá a deixar a preguiça de lado, se faz favor e dar às teclas.

2 comentários:

Anónimo disse...

Vindo de quem vem, tem mais é que ser aceite. E de raspanete em raspanete é que a malta vai crescendo.:)
A malta é jovem e ainda está em tempo de fazer muitas coisas. De se apaixonar e desapaixonar. Fazer coisas com entusiasmo e perder o entusiasmo de fazer algumas outras. Mas... vai ficando alguma coisa. Vai ficando o principal e aquilo que mais os toca. E isso nota-se de quando em vez, quem sabe cada vez mais e mais vezes.

Esta coisa dos blogues, é assim tipo falar do Benfica: há alguns que durante uns tempos falam tanto e tantas vezes que até chateiam. Porém, tempos há que o silêncio é tal que até preocupa.:) Já agora, convido o meu caro amigo para uma festa a realizar a Norte e em tons de azul, daqui a quatro jornadas.:)

Caro Jorge Ferreira, agora mais a sério: pelo menos eu, actualmente, ando um pouco afastado do estádio vertiginoso de informação e desinformação. E, o que mais me custa e preocupa, desenraizado do meu torrão natal. Daquele afastamento, constato que não tenho perdido grande coisa. Até tem sido saudável perder algumas delas. Já deste desenraizamento, tenho pena. Mas… é preciso fazer-se à vida.
Entretanto, muito dignamente e sem favores de qualquer espécie, já somei ao meu curriculum uma Licenciatura; visto a pele de Advogado Estagiário na comarca de Matosinhos (o que deontologicamente falando, para começar e fora do foro, requer algum recato); à semana, ganho uns trocos num dos serviços centrais do BBPI; ao fim-de-semana, junto-lhe mais um bocadito de umas auditorias feitas num dos shopping’s do Sr. Belmiro e, muito em breve, dará à estampa o Inventário Natural, Patrimonial e Sociológico da freguesia de onde sou natural (está encravado na parte genealógica), que vou pincelando enquanto muito boa gente dorme ou anda a ver o que os outros fazem.

Post scriptum (não gosto de escrever apenas as iniciais) – Faça qualquer coisinha para tirar a Nova Vaga do estado de abandono em que se encontra.:)

Caro amigo, um forte abraço.
A. J. Brandão de Pinho

Anónimo disse...

Vindo de quem vem, tem mais é que ser aceite. E de raspanete em raspanete é que a malta vai crescendo.:)
A malta é jovem e ainda está em tempo de fazer muitas coisas. De se apaixonar e desapaixonar. Fazer coisas com entusiasmo e perder o entusiasmo de fazer algumas outras. Mas... vai ficando alguma coisa. Vai ficando o principal e aquilo que mais os toca. E isso nota-se de quando em vez, quem sabe cada vez mais e mais vezes.

Esta coisa dos blogues, é assim tipo falar do Benfica: há alguns que durante uns tempos falam tanto e tantas vezes que até chateiam. Porém, tempos há que o silêncio é tal que até preocupa.:) Já agora, convido o meu caro amigo para uma festa a realizar a Norte e em tons de azul, daqui a quatro jornadas.:)

Caro Jorge Ferreira, agora mais a sério: pelo menos eu, actualmente, ando um pouco afastado do estádio vertiginoso de informação e desinformação. E, o que mais me custa e preocupa, desenraizado do meu torrão natal. Daquele afastamento, constato que não tenho perdido grande coisa. Até tem sido saudável perder algumas delas. Já deste desenraizamento, tenho pena. Mas… é preciso fazer-se à vida.
Entretanto, muito dignamente e sem favores de qualquer espécie, já somei ao meu curriculum uma Licenciatura; visto a pele de Advogado Estagiário na comarca de Matosinhos (o que deontologicamente falando, para começar e fora do foro, requer algum recato); à semana, ganho uns trocos num dos serviços centrais do BBPI; ao fim-de-semana, junto-lhe mais um bocadito de umas auditorias feitas num dos shopping’s do Sr. Belmiro e, muito em breve, dará à estampa o Inventário Natural, Patrimonial e Sociológico da freguesia de onde sou natural (está encravado na parte genealógica), que vou pincelando enquanto muito boa gente dorme ou anda a ver o que os outros fazem.

Post scriptum (não gosto de escrever apenas as iniciais) – Faça qualquer coisinha para tirar a Nova Vaga do estado de abandono em que se encontra.:)

Caro amigo, um forte abraço.
A. J. Brandão de Pinho