Hoje:
"A ‘Operação Furacão’ vai ter uma primeira fase de acusações até Junho que serão de branqueamento, facturas falsas e evasão fiscal. Isto significa que cai por terra a tese de que estávamos apenas perante um caso de evasão fiscal e que, à portuguesa, a criminalização dos factos seria consumida pelo pagamento da verba devida ao Estado.", Eduardo Dâmaso, no Correio da Manhã.
31 de Outubro de 2005:
"Os vultuosos dos montantes de dinheiro sujo que circulam, impunemente, no sistema financeiro, e a dimensão da fraude fiscal justificavam há muito tempo uma investigação judicial profunda e implacável.O Departamento Central de Investigação e Acção Penal desencadeou a maior operação de investigação a bancos, empresas, escritórios de advogados e particulares de que há memória, em Portugal.O combate ao branqueamento de capitais e à fuga ao fisco mereceram, finalmente, uma acção espectacular do Ministério Público, o que, à partida, é merecedor de elogio.", Rui Costa Pinto, na Visaoonline.
24 de Novembro de 2005:
"O alerta de um departamento do MI5, serviço britânico de espionagem, foi determinante para se avançar com a Operação Furacão, que levou o Ministério Público (MP) a propor a Ivo Rosa, juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), que ordenasse buscas em quatro bancos portugueses – Banco Espírito Santo, Banco Comercial Português, Banco Português de Negócios e Finibanco. O aviso do National Criminal Intelligence Service (NCIS), dirigido por Peter Hampson, que se dedica ao tratamento e análise de fluxos financeiros internacionais, foi um dos factores decisivos para que se desencadeasse a maior operação judicial de sempre, no interior do sistema financeiro português.", Rui Costa Pinto, na Visão.
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