(Atocha)
Nesta data, em 1879, morria, no Brasil, o escritor português José Feliciano de Castilho. Em 1910, era inaugurada, em Lisboa, a Igreja dos Anjos, com projecto do arquitecto Ventura Terra. Em 1955, morria o cientista Alexander Fleming, a quem se deve a descoberta da penicilina. Em 1959, o senado norte-americano aprovava a admissão do Hawai como quinquagésimo estado norte-americano. Em 1975, no dia 11 de Março, tropas pára-quedistas de Tancos cercavam o Ralis, em Sacavém. A tentativa de golpe da Direita, liderado pelo general António de Spínola, levou à radicalização da política portuguesa, nos IV e V Governos Provisórios, à Constituição do Conselho da Revolução e à nacionalização dos principais sectores da actividade económica. Em 1985, Moscovo anunciava a morte do presidente Konstantin Chernenko e a sucessão de Mikahil Gorbachov, no cargo de Secretário-geral do PCUS. Em 1988, Fundão, Marinha Grande, Vila Real de Santo António e Montemor-o-Novo eram elevadas a cidade. Em 1990, Patricio Aylwin assumia a Presidência do Chile. Em 1992, morria o cineasta norte-americano Richard Brooks, 79 anos, realizador de "Sementes de Violência". Em 1993, morria o escritor neo-realista português Manuel da Fonseca, 80 anos, autor de "Seara de Vento" e "Aldeia Nova". Em 1999, os ministros do Negócios Estrangeiros de Portugal e da Indonésia, Jaime Gama e Ali Alatas, chegavam a acordo sobre a realização de uma consulta popular aos timorenses sobre o futuro do território. Em 2002, morria o economista norte-americano James Tobin, prémio Nobel da Economia em 1981. Em 2003, prestavam juramento os 18 juízes do Tribunal Penal Internacional. Em 2004, três atentados simultâneos em Madrid, contra quatro comboios suburbanos, em hora de ponta, causavam a morte a 201 pessoas e deixavam 1470 feridas. Em 2005, a Ordem dos Arquitectos começava o levantamento do património arquitectónico do século XX, a concluir até ao final do ano, para a concepção de um programa de reabilitação em parceria com municípios e construtores civis. Em 2006, morria o antigo presidente jugoslavo Slobodan Milosevic, 64 anos, na prisão do Tribunal Penal Internacional, onde era julgado por crimes de guerra, crimes contra a humanidade e por genocídio.
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