quinta-feira, fevereiro 15, 2007

(511) O LÁPIS VERMELHO

Antigamente havia o lápis azul. Agora, por vontade dos democratas vermelhuscos, haveria o lápis vermelho. Eu já disse aqui que acho essa coisa dos Grandes, dos Pequenos, dos Melhores e dos Piores portugueses um refinado disparate. Mas com coisas destas até dá vontade de começar a ver... O Portugal do Bloco não seria a preto e branco, como foi o de Salazar, seria a vermelho e branco, como teria sido o de Cunhal, como é o de Fidel, como é o da Coreia do Norte. Tudo, claro, em nome da liberdade e dos mortos. Os mortos servem para tudo nas ditaduras. É de agradecer ao Daniel Oliveira a franqueza. Poupa várias explicações para mostrar a verdade. E a verdade é natureza censória e anti-democrática do bloquismo.

Sem comentários: