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Para a jornalista e activista dos direitos humanos (Maria Antónia Palla), a despenalização do aborto é a conquista da “última liberdade” das mulheres, que devem ter o direito de decidir “quando, quantos e se querem ter um filho”, mas é também o reconhecimento do “direito da criança a ser desejada”. Por isso, qualifica de “associações criminosas” aquelas “que dizem às adolescentes para terem filhos, porque elas depois dão-lhes um berço, quando “uma criança precisa de muito mais do que um berço” e “uma mãe adolescente, na melhor das probabilidades, é uma mulher sem futuro”, atira."
Ao que isto chegou. Agora criminoso é ajudar as mães a ter filhos. Já agora a activista de direitos humanos, como quiçá ironicamente é tratada no Público, quererá criminalizar a ajuda ao nascimento? E qual a pena que propõe? Este é um bom exemplo da total inversão de valores que o Sim, no que tem de mais profunda convicção, pensa e só raramente diz. Um desprezo frio, mecânico pela vida humana.
1 comentário:
Caro Jorge Ferreira, como eu costumo dizer, há "adeptos" do Sim que tratam melhor os bichos do que a Vida humana...
Carlos Caldeira
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