A situação na Câmara Municipal de Lisboa não pára de surpreender. É mesmo um desafio ao velho ditado pessimista que “pior é impossível”. Na CML pior é sempre possível. No mesmo dia em que Marques Mendes se armava em campeão da luta contra a corrupção no Parlamento cara-a-cara com José Sócrates, a sua equipa da CML, as pessoas que escolheu contra Santana Lopes, Helena Lopes da Costa e Pedro Pinto, eram devassadas pela Polícia Judiciária, no âmbito da investigação às relações da empresa Bragaparques com a CML.
Em Lisboa, há muito que se chegou ao grau zero de política, embora só agora a evidência tome conta das sempre tão caprichosas agendas mediáticas. Com a muleta de Maria José Nogueira Pinto, que rapidamente se pôs ao fresco, com a falta de coragem (ai os rabos de palha…) do PS, Carmona Rodrigues e a sua imaculada equipa política têm feito da CML um ninho de descrédito. Acharão que ainda não chega? Quando partem? É só esta resposta que os lisboetas esperam.
Em Lisboa, há muito que se chegou ao grau zero de política, embora só agora a evidência tome conta das sempre tão caprichosas agendas mediáticas. Com a muleta de Maria José Nogueira Pinto, que rapidamente se pôs ao fresco, com a falta de coragem (ai os rabos de palha…) do PS, Carmona Rodrigues e a sua imaculada equipa política têm feito da CML um ninho de descrédito. Acharão que ainda não chega? Quando partem? É só esta resposta que os lisboetas esperam.
(publicado na edição de hoje do Democracia Liberal)
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