O de Gabriel Silva, no Blasfémias. Um Sim mal explicado, o de Helena Matos, do Blasfémias. Se se consideram os movimentos do Não como clones, só porque são bastante mais do que os movimentos do Sim, não será lícito considerar os pouquíssimos movimentos do Sim como clones, embora menos activos?... Claro que não. Há que respeitar os movimentos do Sim de uma forma absoluta, exactamente na proporção inversa do respeito que os apoiantes do Sim têm pelos movimentos do Não. Isto está-me tudo a parecer muito igual a 1998.
(publicado no Blogue do Não)
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