quinta-feira, dezembro 14, 2006

(80) TROFÉUS

O Daniel Oliveira lamenta-se de encontros imediatos de terceiro grau a caminho de uma reunião do Bloco. Pois é, cada um tem os seus pergaminhos. A mim, nos idos de 1996, tocou-me um alegado operacional das FP-25 de Abril. Lamentavelmente, não havia esquadra à vista. E, ao que diziam na altura os poderosos defensores da amnistia para os cavalheiros, eles estavam todos integrados na sociedade...

4 comentários:

Luís Bonifácio disse...

Eu tive mais azar.
Nos idos de 90 tive que gramar em dois dias num restaurante de mesas corridas, Mouta Liz e Duran "Danny Kaye" Clemente - esse mesmo, que em 1975 queria imnstaurar uma ditadura e agora anda a dar lições de Liberdade e Democracia dentro do seu fatinho burguês Rosa & Teixeira.

Anónimo disse...

É esclarecedor que venha em defesa desta gente. Muito esclarecedor. É bom saber om quem contar quando a nossa opinião pode custar um espancamento.

De mim, nunca encontrará uma frase benevolente para quem, em democracia, use a violência física como argumento. E isto inclui, sem margem para qualquer dúvida, os sujeitos das FP25 que não tenham mostrado arrependimento perante os seus actos criminosos. Provavelmente somos diferentes nesta matéria.

Anónimo disse...

Caro Daniel, não creio ter lido nada que suporte a defesa do seu agressor neste blog.

Anónimo disse...

Relativizar no momento em que as coisas acontecem é a pior forma de tratar criminosos que se mascaram de políticos.

Ele não foi meu agressor. Se ler a notícia, ameaçou-me de morte, mas não me agrediu.