É muito fácil morrer em Portugal. Pode morrer-se de uma pancada no abdomen, como sucedeu à pequena Sara, uma criança de 2 anos que veio a revelar-se não ter protecção. E pode morrer-se na praia. Não, não é a metáfora do costume para ilustrar a situação de quem, depois de ter passado por cabos e tormentas, fracassou à beirinha de conseguir o objectivo. É morrer na praia mesmo. A 50 metros dela. A uns avaros 50 metros dela. Aconteceu na praia da Légua com os pescadores do Luz do Sameiro. Sem socorro a tempo e horas. O Estado continua a sobrar nos negócios e a faltar no essencial: a segurança dos cidadãos.
sexta-feira, dezembro 29, 2006
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