É difícil, senão impossível, ter qualquer tipo de simpatia pelas posições ideológicas de Ana Gomes. A entrevista que dá hoje ao Sol é bem elucidativa da selectividade bipolar com que consegue decidir sobre utilização do champanhe para comemorar a morte de ditadores. Mas há uma coisa que se lhe tem de reconhecer: a coragem de desagradar ao poder e de mexer em assuntos aborrecidos que põem em cheque quem tem poder, mesmo que isso atinja o seu próprio partido. Como não uso da duplicidade ideológica que a europdeputada utiliza, estou perfeitamente à vontade para o reconhecer.
sábado, dezembro 23, 2006
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