O Ministério Público pode mandar abrir inquérito a partir de qualquer informação pública que indicie a prática de um crime. O Procurador-Geral da República terá pegado num livrinho recentemente publicado, desatou a lê-lo e tomou decisões. Até aqui, nada a apontar, a não ser que nem sempre no passado os seus antecessores fizeram o mesmo em idênticas circunstâncias. Vantagem para o Dr. Pinto Monteiro. Agora, estou cheio de curiosidade sobre qual vai ser a atitude do Procurador-Geral da República quando sair o próximo livro de Rui Mateus. Irá lê-lo com o zelo com que terá lido o de Carolina Salgado? Tirará as mesmas consequências funcionais se elas se justificarem, em função do conteúdo do livro?
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